No último parágrafo que lemos, o que Padre António Vieira quer
essencialmente transmitir é a ideia de que os mais fracos, seja no sentido
físico mais ligados aos animais seja no sentido mental mais ligado ao homem,
são “capturados” pelos mais fortes, e que depois de serem convertidos vêem-se
enrolados numa teia de aranha, a qual nunca mais conseguiram abandonar, porque
façam o que fizerem, estarão sempre impregnados pelo seu mal, ou seja, serão
sempre influenciados de tal modo a que se vejam num beco sem saída.
A falta de ética de uns contagia
outros, é impossível fugir a isso, os que se tentam afastar são renegados pela
sociedade e não conseguem ter uma vida sem problemas, pelo contrário até
arranjam mais problemas ao fugirem ao rumo que a vida lhes tenta dar. É tal e
qual como uma doença diretamente transmissível, é quase impossível não ser
contagiado, para não o ser ou teria de se ser uma pessoa solitária ficando todo
dia em casa afastada da comunidade ou teria de se prevenir contra a doença. O
problema que a vida nos põe é o facto de que para esta doença da corrupção
ainda não existir vacina.
Pedro Tomé Nº17
11ºD
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