quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Corrupção - Pedro Tomé



No último parágrafo que lemos, o que Padre António Vieira quer essencialmente transmitir é a ideia de que os mais fracos, seja no sentido físico mais ligados aos animais seja no sentido mental mais ligado ao homem, são “capturados” pelos mais fortes, e que depois de serem convertidos vêem-se enrolados numa teia de aranha, a qual nunca mais conseguiram abandonar, porque façam o que fizerem, estarão sempre impregnados pelo seu mal, ou seja, serão sempre influenciados de tal modo a que se vejam num beco sem saída.  
 A falta de ética de uns contagia outros, é impossível fugir a isso, os que se tentam afastar são renegados pela sociedade e não conseguem ter uma vida sem problemas, pelo contrário até arranjam mais problemas ao fugirem ao rumo que a vida lhes tenta dar. É tal e qual como uma doença diretamente transmissível, é quase impossível não ser contagiado, para não o ser ou teria de se ser uma pessoa solitária ficando todo dia em casa afastada da comunidade ou teria de se prevenir contra a doença. O problema que a vida nos põe é o facto de que para esta doença da corrupção ainda não existir vacina.


Pedro Tomé Nº17 11ºD

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