Na Estrofe 95 do
canto VI, Luís de Camões, reconhece que é por meio dos perigos e bravuras que
os homens detentores de uma certa fama a merecem e justificam. Nesta estrofe
está já presente a ideia de que estes homens têm mérito pelos seus actos e que
a fama que detêm é uma recompensa merecida e não obtida por herança dos seus
antepassados.
Na estrofe 99 o poeta refere que, o homem que
observa os comportamentos dos outros deve ocupar o cargo de liderança. Este
homem deve tomar o cargo contra a sua vontade e toma-o por mérito próprio e não
por pedidos e favores.
Camões em ambas as estrofes dá a recompensa como uma consequência ou resultado de uma acção que demonstre bravura, e que por tal tenha mérito, ou seja, um homem que tenha mérito de algo é recompensado.
Camões em ambas as estrofes dá a recompensa como uma consequência ou resultado de uma acção que demonstre bravura, e que por tal tenha mérito, ou seja, um homem que tenha mérito de algo é recompensado.
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